Mês: julho 2023

Escala de Coma de Glasgow Descomplicada: Entendendo a avaliação neurológica crucial para Socorristas

Escala de Coma de Glasgow Descomplicada: Entendendo a avaliação neurológica crucial para Socorristas

Quando se trata de atendimento de emergência, a rapidez e precisão na avaliação do estado neurológico do paciente são fundamentais para garantir o melhor tratamento possível. Entre as ferramentas mais essenciais utilizadas pelos socorristas está a “Escala de Coma de Glasgow” (ECG). Essa avaliação, embora possa parecer complexa à primeira vista, é uma das formas mais eficazes de determinar a gravidade do comprometimento cerebral e orientar a conduta médica adequada. Neste artigo, descomplicaremos a Escala de Coma de Glasgow, compreendendo seus elementos-chave e sua importância no contexto do atendimento pré-hospitalar.

Entendendo a Escala de Coma de Glasgow:

A Escala de Coma de Glasgow foi desenvolvida pelo Dr. Graham Teasdale e pelo Dr. Bryan J. Jennett, em 1974, e desde então tem sido amplamente utilizada em todo o mundo. Essa escala é composta por três parâmetros principais, avaliados em relação à resposta do paciente aos estímulos externos:

01. Abertura ocular:

É atribuída uma pontuação de 4 a 1, dependendo se os olhos estão abertos espontaneamente, em resposta a estímulos verbais, à dor ou se permanecem fechados.

02. Resposta verbal:

Neste item, a resposta do paciente à fala é avaliada, variando de 5 a 1, desde a fala orientada e coerente até a ausência completa de resposta verbal.

03. Resposta motora:

A resposta motora do paciente a comandos também é pontuada de 6 a 1, indo desde movimentos propositais até respostas reflexas.

Cada um desses três elementos é pontuado e, em seguida, somados, resultando em uma pontuação total que varia entre 3 e 15 pontos. Quanto maior a pontuação, maior a atividade cerebral do paciente.

Importância para os socorristas:

Para os socorristas, a Escala de Coma de Glasgow é uma ferramenta vital para avaliar a gravidade de lesões cerebrais traumáticas, acidentes vasculares cerebrais, convulsões e outras condições neurológicas. Essa avaliação ajuda a determinar a necessidade de intervenções imediatas, a urgência no transporte do paciente e o acompanhamento apropriado durante o atendimento médico.

Se você é um socorrista, estudante de medicina, profissional da área da saúde ou simplesmente tem interesse em aprender mais sobre a Escala de Coma de Glasgow, não perca a nossa LIVE especial nesta quinta-feira, às 20h00. Junte-se a nós no YouTube do Grupo Estuda Mais Brasil, onde discutiremos detalhadamente a aplicação prática da Escala de Coma de Glasgow e compartilhando dicas importantes para o atendimento de emergência.

Não deixe de participar e aprimorar seus conhecimentos na área da saúde e do socorrismo. Marque na sua agenda e inscreva-se em nosso canal para não perder esta oportunidade única!

OVACE: SOCORRENDO VÍTIMAS DE AFOGAMENTO!

OVACE: SOCORRENDO VÍTIMAS DE AFOGAMENTO!

Nas situações de emergência que envolvem afogamento, a atuação rápida e eficaz de socorristas especializados é essencial para salvar vidas. É nesse contexto que surge o conceito de OVACE (Obstrução das Vias Aéreas por Corpo Estranho), uma técnica específica para socorrer vítimas que estão engasgadas ou sofrendo asfixia devido à presença de algum objeto obstruindo suas vias respiratórias.

No Grupo Estuda Mais Brasil, uma escola pioneira na formação de socorristas, o treinamento em OVACE é um dos pilares do currículo. Os estudantes aprendem a reconhecer os sinais de asfixia e a realizar manobras seguras e eficientes para remover a obstrução, garantindo a sobrevivência da vítima.

A técnica do OVACE requer conhecimento, habilidade e agilidade por parte dos socorristas. É necessário identificar o tipo de obstrução, aplicar as manobras adequadas e monitorar a resposta da vítima. O treinamento no Grupo Estuda Mais Brasil é ministrado por instrutores altamente qualificados, que compartilham sua experiência e conhecimento teórico e prático com os estudantes.

Para disseminar ainda mais essas técnicas vitais e conscientizar a população sobre a importância do socorro em casos de afogamento, convidamos você para uma Live especial no nosso canal do Youtube. Na próxima quinta-feira, às 20h00, estaremos transmitindo ao vivo uma discussão detalhada sobre o tema “OVACE: Socorrendo Vítimas de Afogamento”. Nessa transmissão, nosso especialista Diones da Rocha estará presente, compartilhando informações valiosas e respondendo a perguntas do público.

Participe dessa Live imperdível e ajude a disseminar o conhecimento que pode salvar vidas. Junte-se a nós no Grupo Estuda Mais Brasil, pois juntos podemos fazer a diferença no socorro a vítimas de afogamento!

Data: Quinta-feira Horário: 20h00 Canal do Youtube do Grupo Estuda Mais Brasil

Esperamos por você!

Os 6 elos da cadeia de sobrevivência: a importância do socorrista como agente de resgate

Os 6 elos da cadeia de sobrevivência: a importância do socorrista como agente de resgate

Bem-vindos ao Blog do Grupo Estuda Mais Brasil! Hoje, vamos abordar um tema fundamental para os socorristas e profissionais da área de saúde: os 6 elos da cadeia de sobrevivência. Como socorristas, é crucial compreender e dominar esses elos, pois eles podem ser a diferença entre a vida e a morte de uma pessoa em situações de emergência. Além disso, temos uma grande novidade: convidamos todos os socorristas a participarem de uma live, amanhã (quinta-feira), no Youtube, onde abordaremos em detalhes cada um desses elos. Não percam!

1. Elo da Prevenção:

O primeiro elo da cadeia de sobrevivência é a prevenção. Nesta etapa, é essencial promover a conscientização sobre medidas de segurança, como o uso de cintos de segurança, capacetes e a prevenção de acidentes domésticos. Como socorristas, devemos trabalhar em conjunto com a comunidade, oferecendo palestras educativas e promovendo a segurança como uma prioridade.

2. Elo do Acesso Rápido:

O segundo elo trata do acesso rápido aos serviços de emergência. Quando uma situação de risco ocorre, cada minuto é crucial. Os socorristas desempenham um papel vital nessa fase, atendendo prontamente às chamadas de emergência, avaliando a situação e providenciando a assistência necessária. A agilidade no deslocamento e a capacidade de responder de forma rápida e precisa podem salvar vidas.

3. Elo da RCP (Ressuscitação Cardiopulmonar):

A RCP é um dos elos mais importantes da cadeia de sobrevivência. Quando uma pessoa sofre uma parada cardíaca, cada segundo conta. É nesse momento que os socorristas entram em ação, realizando manobras de RCP para manter o fluxo de oxigênio para o cérebro. Aprender e aprimorar as técnicas de RCP é essencial para aumentar as chances de sobrevivência nesses casos críticos.

4. Elo do Desfibrilador Externo Automático (DEA):

O quarto elo envolve o uso do DEA. Esse dispositivo é capaz de identificar ritmos cardíacos anormais e, quando necessário, aplicar choques elétricos para restaurar o ritmo normal do coração. Os socorristas devem estar treinados no manuseio do DEA e cientes da importância de sua utilização, pois o uso precoce desse equipamento pode reverter quadros graves de parada cardíaca.

5. Elo do Suporte Avançado de Vida:

Neste elo, entram em cena os profissionais de saúde altamente treinados, como médicos e enfermeiros. Eles têm a capacidade de fornecer suporte avançado de vida, como administração de medicamentos e intubação, em casos de emergências médicas graves. O trabalho em equipe entre socorristas e profissionais de saúde é fundamental para garantir uma assistência eficaz e coordenada.

6. Elo da Reabilitação Pós-Evento:

Por fim, o sexto elo é muitas vezes negligenciado, mas de extrema importância. Após a fase aguda de uma emergência, é necessário um acompanhamento adequado para a recuperação física e emocional do paciente. Os socorristas podem auxiliar nessa fase, encaminhando o paciente para os recursos e serviços apropriados, como fisioterapia, apoio psicológico e programas de reabilitação.

Gostou desse conteúdo, socorrista?

Gostaríamos de convidar todos os socorristas e profissionais da área de saúde a participarem de uma live especial que será realizada amanhã (quinta-feira), no Youtube, onde discutiremos em detalhes cada um dos 6 elos da cadeia de sobrevivência. Com a participação do nosso especialista Diones da Rocha, que compartilhará experiências e responderá a perguntas dos participantes. Será uma oportunidade única de aprimorar seus conhecimentos e trocar experiências com outros socorristas. Não percam essa oportunidade incrível!

Assumi o plantão, e agora? Um guia para socorristas iniciantes

Assumi o plantão, e agora? Um guia para socorristas iniciantes

Assumir o plantão como socorrista é uma responsabilidade significativa. Para garantir um bom desempenho, é essencial que você esteja familiarizado com o ambiente de trabalho, estabeleça uma comunicação eficaz com a equipe, esteja preparado mentalmente, priorize a segurança, mantenha-se atualizado, pratique empatia e cuidado.

Com vidas em suas mãos, é essencial que você esteja preparado e consciente do seu papel crucial na prestação de cuidados médicos de emergência. Neste artigo, discutiremos algumas diretrizes importantes para ajudá-lo a lidar com a responsabilidade que vem ao assumir o plantão como socorrista.

Ao assumir o plantão, é fundamental conhecer o ambiente em que você estará trabalhando. Saiba onde estão localizados os equipamentos de emergência, como desfibriladores, kits de primeiros socorros e ambulâncias. Familiarize-se também com os protocolos e procedimentos da instituição onde você está trabalhando.

Estabeleça uma comunicação eficaz com os membros da sua equipe. Certifique-se de saber quem é o seu supervisor e como contatá-lo em caso de necessidade. Além disso, mantenha-se atualizado sobre as funções e responsabilidades de cada membro da equipe, para que você possa colaborar de forma eficiente durante o plantão.

A prestação de cuidados de emergência pode ser estressante e exigir decisões rápidas. Esteja preparado mentalmente para lidar com situações desafiadoras. Mantenha a calma, concentre-se no que precisa ser feito e tome decisões com base no treinamento e conhecimento adquiridos.

Quer saber mais?

Essas diretrizes ajudarão a garantir uma prestação de cuidados de emergência eficiente e compassiva. Além disso, convidamos você para uma live no nosso canal do Youtube, quinta-feira às 20h00, onde discutiremos esses tópicos com mais detalhes e responderemos suas perguntas. Não perca essa oportunidade de aprimorar seus conhecimentos e trocar experiências com outros profissionais.

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