Emergências Cardíacas: Como atender casos de infarto e parada cardíaca!
Socorristas, venho aqui convidá-los para uma live que pode salvar vidas! Amanhã, às 20h00, estaremos transmitindo ao vivo em nosso canal do YouTube, o Grupo Estuda Mais Brasil, a Live #070 – Emergências Cardíacas: Como Atender Casos de Infarto e Parada Cardíaca!
As emergências cardíacas são situações críticas que podem ocorrer a qualquer momento, e saber como agir nessas situações pode fazer toda a diferença entre a vida e a morte. Nessa live, vamos trazer informações valiosas sobre os primeiros socorros em casos de infarto e parada cardíaca, fornecendo conhecimentos práticos que podem ser aplicados imediatamente.
Nossos especialista Diones da Rocha estará presente para compartilhar dicas essenciais, orientações e responder a todas as perguntas da audiência. Você terá a oportunidade de aprender sobre os sinais de um infarto, como realizar a RCP (Reanimação Cardiopulmonar) corretamente e as melhores práticas para solicitar ajuda médica de forma eficiente.
Este evento é voltado para todos que desejam saber mais sobre primeiros socorros, estudantes da área da saúde, profissionais de saúde, ou qualquer pessoa que queira se preparar para lidar com situações de emergência.
Marque na sua agenda: 🗓️ Data: Amanhã, 07 de Junho ⏰ Horário: 20h00 📺 Plataforma: Canal do YouTube do Grupo Estuda Mais Brasil.
Não perca essa oportunidade de adquirir conhecimentos vitais que podem ajudar a salvar vidas. Convide seus amigos, familiares e colegas para se juntarem a nós nessa live imperdível! Lembre-se, o conhecimento é poder!
Nos vemos amanhã às 20h00 em nosso canal do YouTube! Prepare suas perguntas e vamos aprender juntos sobre emergências cardíacas e como agir de forma eficaz!
Emergências Respiratórias: Agindo em situações críticas
Olá, leitores do Blog do Grupo Estuda Mais Brasil! Hoje, vamos abordar um tema crucial que requer atenção e conhecimento por parte de todos: as emergências respiratórias. É fundamental entender como agir de forma rápida e eficiente em situações críticas relacionadas à respiração, já que isso pode fazer a diferença entre salvar uma vida ou não.
As emergências respiratórias podem ser assustadoras e ocorrerem em diferentes contextos, desde acidentes automobilísticos até reações alérgicas graves. Nesses momentos, é fundamental conhecer as técnicas corretas de primeiros socorros e estar preparado para agir de maneira adequada. Por isso, a formação de socorristas é de extrema importância para a sociedade.
Ao se deparar com uma emergência respiratória, a primeira coisa a se fazer é manter a calma. Isso permite que você possa avaliar corretamente a situação e tomar as medidas necessárias. Em seguida, verifique se a pessoa está respirando ou não. Caso ela esteja inconsciente e sem respirar, é imprescindível iniciar imediatamente as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), que consistem em compressões torácicas e ventilações de resgate.
Se a pessoa estiver consciente, mas com dificuldades respiratórias, é importante auxiliá-la a encontrar uma posição mais confortável para respirar, encorajando-a a manter-se calma. Se houver um objeto obstruindo as vias respiratórias, como um pedaço de comida ou um corpo estranho, é necessário agir rapidamente para removê-lo com segurança. Caso não consiga fazer a remoção, chame imediatamente uma equipe de socorro.
Aprender sobre as emergências respiratórias é uma forma de empoderar-se e tornar-se apto a salvar vidas. Por isso, convidamos todos vocês a participarem de uma live especial hoje, às 20h00 no YouTube. Nessa transmissão, nossos especialista Diones da Rocha, abordará em detalhes as principais emergências respiratórias, fornecendo orientações práticas sobre como lidar com essas situações de forma adequada e eficaz.
Não percam a oportunidade de adquirir conhecimentos valiosos que podem fazer toda a diferença em momentos críticos. Junte-se a nós nessa live e compartilhe essa informação com seus amigos e familiares, pois disseminar conhecimento é também uma forma de cuidado e solidariedade.
Contamos com a sua presença hoje, às 20h00, no nosso canal do YouTube. Preparem suas perguntas e dúvidas, pois teremos uma sessão de perguntas e respostas ao final da live. Vamos aprender juntos e fortalecer ainda mais a rede de socorristas capacitados em emergências respiratórias.
Identifique e trate intoxicações como um profissional!
Socorristas, sejam bem-vindos ao Blog do Grupo Estuda Mais Brasil!
Neste artigo, abordaremos um assunto de extrema importância para a saúde e bem-estar de todos: intoxicações. Saber como identificar os sinais e sintomas, além de entender as medidas de tratamento adequadas, é fundamental para agir de forma rápida e eficaz em situações de emergência.
Afinal, nunca sabemos quando podemos nos deparar com um caso de intoxicação, seja em casa, no trabalho ou em qualquer outro ambiente. A boa notícia é que você pode aprender a lidar com essa situação como um verdadeiro profissional. Continue lendo e descubra como!
Identificando intoxicações:
As intoxicações podem ocorrer de diversas formas, seja por ingestão, inalação, contato com a pele ou olhos. É essencial estar atento aos sinais e sintomas que podem indicar a presença de substâncias tóxicas no organismo. Alguns dos principais indícios incluem náuseas, vômitos, diarreia, tonturas, dificuldade para respirar, erupções cutâneas e alterações no estado de consciência.
Caso você ou alguém próximo apresente esses sintomas, é importante agir rapidamente para evitar complicações.
Tratando intoxicações:
A primeira atitude a ser tomada é entrar em contato com um serviço de emergência médica, como o SAMU, para buscar orientações profissionais adequadas à situação.
Enquanto aguarda a chegada da ajuda especializada, é importante seguir algumas medidas básicas de suporte, como remover a vítima do local contaminado, lavar a área afetada com água corrente, diluir a substância caso tenha sido ingerida, e nunca induzir o vômito sem orientação médica.
Lembre-se de que cada tipo de intoxicação requer cuidados específicos, e apenas profissionais de saúde capacitados podem indicar o tratamento adequado.
Resumindo:
Identificar e tratar intoxicações corretamente é uma habilidade crucial para qualquer pessoa preocupada com a segurança e o bem-estar de si mesma e dos outros.
Com os conhecimentos certos, podemos agir como verdadeiros profissionais, proporcionando ajuda imediata e eficaz em situações de emergência.
Se você quer se aprofundar ainda mais no tema e aprender com profissionais especializados, temos uma excelente notícia para você!
Nesta quinta-feira (25/04/2023), às 20h00, estaremos realizando uma Live especial no nosso canal do YouTube, onde abordaremos o assunto “Identifique e trate intoxicações como um profissional”.
Nessa transmissão, contaremos com a participação de um socorrista profissional, que compartilhará dicas valiosas e responderá às suas perguntas ao vivo.
Não perca essa oportunidade única de adquirir conhecimento e estar preparado para agir em casos de intoxicação!
APH: conheça os princípios e preferências que guiam os socorristas para garantir um atendimento de qualidade
O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) é um serviço essencial para salvar vidas e garantir a segurança dos pacientes em situações de emergência médica.
No entanto, para realizar um atendimento de qualidade, é necessário seguir alguns princípios e preferências, que podem garantir a efetividade e segurança do atendimento.
Neste artigo, vamos falar sobre os principais princípios e preferências que devem ser seguidos pelos socorristas no APH.
Princípios no APH
O atendimento pré-hospitalar é um atendimento de emergência, que deve ser realizado com rapidez, efetividade e segurança. Por isso, alguns princípios são fundamentais para garantir um atendimento de qualidade. São eles:
Avaliação rápida: a avaliação rápida do paciente é fundamental para identificar as condições clínicas do paciente e determinar as medidas a serem tomadas.
Priorização do atendimento: em situações de emergência, é fundamental priorizar o atendimento de acordo com a gravidade do paciente, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos com prioridade.
Acesso ao local da ocorrência: garantir acesso rápido e seguro ao local da ocorrência, evitando atrasos e aumentando a efetividade do atendimento.
Comunicação efetiva: uma comunicação efetiva entre os socorristas, o paciente e as equipes médicas é fundamental para garantir o atendimento adequado e a segurança do paciente.
Preferências no APH
Além dos princípios, algumas preferências são importantes para garantir a qualidade do atendimento pré-hospitalar. São elas:
Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): o uso de EPIs é fundamental para garantir a segurança dos socorristas durante o atendimento, evitando a contaminação por doenças infecciosas.
Uso de equipamentos adequados: os socorristas devem utilizar equipamentos adequados para garantir a efetividade do atendimento, como oxímetros, desfibriladores, medidores de pressão, entre outros.
Respeito à autonomia do paciente: é fundamental respeitar a autonomia do paciente, permitindo que ele tome decisões sobre o próprio tratamento sempre que possível.
Atendimento humanizado: o atendimento humanizado é importante para garantir o bem-estar emocional do paciente, reduzindo a ansiedade e o estresse.
Conclusão
Em resumo, os princípios e preferências são fundamentais para garantir um atendimento pré-hospitalar efetivo e seguro. Seguir essas diretrizes pode ajudar os socorristas a realizar um atendimento de qualidade, aumentando as chances de salvar vidas e garantindo a segurança dos pacientes.
Por isso, é importante que todos os socorristas estejam familiarizados com esses princípios e preferências e os apliquem em seu trabalho diário.
Quer saber mais sobre os princípios e preferências no atendimento pré-hospitalar? Não perca a live do Grupo Estuda Mais Brasil nesta quinta-feira, às 20h00 no YouTube. Aprenda com especialistas e aprimore seus conhecimentos em APH!
Por trás das cenas: descubra os segredos dos socorristas para se tornar um herói da vida real e fazer a diferença no mundo
Olá socorristas! Vamos ver quais são esses segredos?
Como profissionais dedicados a salvar vidas, sabemos que cada dia de trabalho é um desafio diferente e uma oportunidade para ajudar pessoas em situações críticas. É por isso que é importante que estejamos sempre atualizados sobre as últimas técnicas, equipamentos e procedimentos de emergência.
Além disso, como socorristas, sabemos que é essencial manter uma mentalidade positiva e estar preparado para lidar com situações estressantes e imprevisíveis. Uma das melhores maneiras de se preparar para essas situações é praticando a comunicação e a colaboração em equipe, para garantir que todos os membros estejam alinhados e trabalhando juntos em prol do mesmo objetivo: salvar vidas.
Outra dica importante para socorristas é manter-se atualizado sobre as últimas tendências em saúde e medicina, para poder oferecer o melhor atendimento possível aos pacientes. Isso inclui desde aprender novas técnicas de ressuscitação cardíaca até estar a par das últimas pesquisas sobre prevenção de doenças.
Por fim, é fundamental que os socorristas se cuidem também. O trabalho de resgate e emergência pode ser extremamente estressante e desafiador, e é fácil cair na armadilha de negligenciar sua própria saúde mental e física. Lembre-se de que você é uma parte importante da equipe de resgate, e deve se cuidar tanto quanto cuida dos pacientes.
Como socorristas, temos a oportunidade única de fazer a diferença na vida das pessoas todos os dias. Lembre-se sempre de que cada situação de emergência é uma oportunidade de salvar vidas e fazer a diferença na vida de alguém.
Mantenha-se atualizado, trabalhe em equipe e cuide de si mesmo, e estará sempre preparado para enfrentar qualquer desafio que surja.
Você gostou de descobrir os segredos dos socorristas para se tornar um herói da vida real? Então não deixe de compartilhar com seus amigos e colegas socorristas para juntos, fazermos a diferença no mundo!
Emergências Obstétricas: O parto fora do ambiente hospitalar
Emergências Obstétricas, são situações que colocam em risco a vida tanto da grávida quanto do feto, cuja resolução exige resposta (intervenção) imediata por parte da equipe de saúde que atua em cenários como APH, Unidades de Urgência e Emergência e Sala de Parto.
Define-se morte materna, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como: “morte de uma mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, devido à causa relacionada à gravidez, ou agravada com ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais”.
Podem-se classificar as mortes maternas como diretas quando ocorrem por complicações obstétricas durante a gravidez, parto ou puerpério, e indiretas quando causadas por doenças que existiam antes da gestação e que foram agravadas pelos efeitos fisiológicos da gravidez.
Estabeleceram-se, em 2000, pela Organização das Nações Unidas (ONU), oito objetivos do milênio (ODM), sendo que o quinto objetivo se refere à melhoria da saúde materna. 7 Contemplavam-se as seguintes metas neste objetivo: reduzir em 75% a mortalidade materna no período de 2000 a 2015; atendimento à gestação e ao parto por pessoal qualificado; melhorar o acesso a serviços de saúde reprodutiva (incluindo a assistência pré-natal e o planejamento familiar); reduzir os índices de gravidez na adolescência e melhorar a qualidade das informações e registros sobre nascimentos e óbitos.
As referidas situações não são raras na prática diária, exigindo dos profissionais que atuam nos ambientes ora citados, conhecimento, noções de primeiro atendimento, raciocínio clínico e lógico, bem como, habilidade.
Sabe-se que a maioria das mortes maternas é evitável. Consideram-se que as hemorragias são as principais causas de mortalidade materna no mundo seguidas pelas complicações decorrentes de: infecções, aumento pressórico durante a gestação, complicações do parto e abortos clandestinos.
A taxa de mortalidade materna mundial é bastante variada, uma vez que temos conhecimento das discrepantes qualidades de assistência à saúde materna. Quando olhamos para o panorama nacional, o que os números nos dizem? É importante estar atento aos riscos potenciais e às condições clínicas consideradas graves em gestantes.
No Brasil, a taxa de mortalidade materna é de 59,1/100.000 nascidos vivos. Não diferente do panorama mundial, as três principais causas de mortalidade são: hipertensão arterial, hemorragia materna e sepse. Sendo mais da metade desses óbitos (67%) consequências de causas diretamente relacionadas à gestação.
O conhecimento desses riscos potencias associados a uma boa assistência médica no primeiro atendimento (aquele momento que a paciente chega à emergência) é fundamental para a redução desses números.
Sabendo e reconhecendo a importância desse tema, o Grupo Estuda Mais Brasil fará a transmissão de uma aula on-line e ao vivo amanhã, quinta-feira (01/09) às 20h00 pelo seu canal do YouTube.
Desta forma, a referida Live torna-se uma grande oportunidade de treino real para a resolução de eventos relacionados à Emergências Obstétricas. Serão utilizados exemplos e discussões de casos reais os quais irão possibilitar a você, aproximação da realidade, fortalecendo e desenvolvendo maior segurança durante a sua prática.
Ressuscitação cardiopulmonar – não é força, é jeito
Realização da manobra de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
Muito se pensa que para alcançar certo resultado, é necessário somente o uso da força. Esses holofotes são atribuídos a ela,também dentro da área do atendimento pré-hospitalar (APH). Você entenderá como a técnica (o jeito que as manobras são realizadas) são mais importantes que a quantidade de energia aplicada. Afinal, é exatamente por isso que essas técnicas são executadas por pessoas treinadas
Afinal de contas, o que é a RCP?
A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) consiste em uma série de manobras realizadas por profissionais de saúde, ou por leigos, para reverter a parada cardiorrespiratória (PCR) e manter a oxigenação e perfusão tecidual adequadas.
A RCP pode ser aplicada em ambientes hospitalares ou mesmo fora deles, sendo dividida em suporte avançado de vida (SAV) e suporte básico de vida (SBV), respectivamente. A ênfase em RCP de boa qualidade pode salvar vidas.
Como é realizado o procedimento?
Durante a parada, a pessoa fica inconsciente, deixa de responder a estímulos e para de respirar. Ao reconhecer esse momento, é preciso agir. Para acionar o Samu, ligue 192. Caso a sua cidade não tenha Samu, chame os Bombeiros ou o sistema de atendimento de emergência que for oferecido na região. Depois, inicie o procedimento de reanimação, conforme o passo a passo indicado:
Verifique os sinais de respiração por meio de sons ou movimentos do tórax. Se a pessoa não respira ou sofre para respirar, deite-a de barriga para cima em uma superfície rígida;
Ajoelhe-se ao lado da vítima, na altura dos ombros dela, e localize o centro do tórax, entre os mamilos;
Posicione os braços estendidos com os dedos entrelaçados, colocando uma mão sobre a outra, apoiando-se no centro do peito;
Mantenha os braços esticados e use o peso do corpo para fazer compressões rápidas e fortes;
Inicie compressões com a frequência de 100 por minuto (ou seja, 5 compressões a cada 3 segundos), comprimindo o tórax na profundidade de, no mínimo, 5 cm para adultos e crianças e 4 cm para bebês.
A manobra de reanimação deve continuar até a chegada do socorro ou se houver reação da vítima. É recomendada a troca de socorrista a cada 2 minutos para garantir a melhor qualidade do procedimento, pois ele é bastante cansativo.
RCP: Força vs Jeito
Você poderia aplicar força nos lugares mais inusitados e com uma fibra inominável. Mas o que importaria mesmo, seria como essa força seria aplicada. Caso contrário, não existiria um treinamento para qualificar pessoas para a admnistração dessa técnica.
A RCP se realizada da respectiva maneira:
Deite a vítima de barriga para cima sobre uma superfície firme. Confira se as vias aéreas estão desobstruídas aplicando duas insuflações de ar via boca-a-boca. Coloque as duas mãos sobre o centro do tórax do indivíduo, deixe os seus braços esticados e os dedos cruzados. Feito isso, comprima o tórax da vítima com o peso do seu corpo, sempre de maneira rápida e profunda. Devem ser realizadas entre 80 e 100 compressões por minuto.
Não interrompa o procedimento nem mesmo durante o eventual transporte da vítima. A propósito, vale ressaltar que em crianças a compressão deve ser feita com as pontas dos dedos e em adolescentes, apenas com uma das mãos, entendido?
Se ainda ficou alguma dúvida sobre o assunto, deixe um comentário com a sua pergunta que responderemos!
Já se perguntou o que você faria diante de um acidente? E se o socorro não fosse imediato e você precisasse intervir? O poder do curso de socorrista não está somente na possibilidade da atuação profissional, mas sim em estar treinado para situações corriqueiras, do dia a dia, que podem se suceder na vida de todos nós.
Esse poder é capaz de salvar vidas, incluindo a sua e a de quem você mais ama. E é por isso que o Grupo Estuda Mais Brasil, através da Jornada do Socorrista, irá demonstrar nos dias porque você deveria fazer um curso de socorrista.
Segunda (08/10) – Obstrução das Vias Aéreas por Corpo Estranho (OVACE ou engasgo) – Aula ao vivo
A obstrução das vias aéreas por corpos estranhos (OVACE) consiste na obstrução de vias aéreas causada por aspiração de corpo estranho, geralmente localizado na laringe ou traqueia.
Essa condição pode ser um evento potencialmente fatal. Ela é mais comum em crianças do que em adultos, sendo relados 80% dos casos em paciente menores de 15 anos e os 20% restantes em maiores de 15 anos, segundo dados do Conselho de Segurança Nacional.
Você vai aprender a identificar uma OVACE, para conseguir intervir em situações em que eventualmente engasgos ocorram. E ainda vamos fazer toda a parte prática sobre esse assunto.
Terça (09/10) – Conceitos e SBV no adulto e no pediátrico – Aula ao vivo
Em nossa segunda será abordado os conceitos gerais do Suporte Básico de Vida (SBV) no adulto e no pediátrico, através de uma aula ao vivo pelo canal do YouTube do Grupo Estuda Mais Brasil.
Depois dessa aula você não terá mais nenhuma dúvida de quais são as diferenças entre os protocolos de Suporte Básico de Vida (SBV) no adulto e no pediátrico , e o mais legal é que teremos exemplos práticos. Você não vai perder né?
Quarta (10/08) – Uso do Dea + Jornada do Socorrista – Aula ao vivo
E claro, em nossa terceira e última aula, falaremos sobre o Desfibrilador Externo Automático (DEA). Também falaremos aqui através da própria história pessoasl do nosso expert Diones da Rocha (Socorrista profissional e integrante do quadro de conteúdos do Grupo Estuda Mais Brasil), como se tornar um socorrista e atuar profissionalmente na área.
Finalmente você vai entender todos os protocolos que envolvem o Suporte Básico de Vida (SBV) e como você pode utilizar esses conhecimentos para salvar vidas.
Ainda não se inscreveu? Corre lá no link da Bio do @grupoestudamaisbrasil e garante já a sua inscrição!
OVACE (Obstrução de Vias Aéreas Superiores por Corpo Estranho)
No meio médico, engasgo ou obstrução de vias áereas por corpo estranho (OVACE) é o bloqueio da traqueia de uma pessoa por um objeto estranho, vômito, sangue ou outros fluidos.
Em casos graves, deve-se chamar uma ambulância rapidamente, para uma intervenção médica de emergência. Na maioria dos casos, no entanto, aconselha-se proceder conforme abaixo. A obstrução da via aérea por corpo estranho (OVACE) é um acidente grave, súbito e potencialmente fatal, cuja gravidade depende principalmente do grau de obstrução da via aérea acometida.
A obstrução da via aérea por corpo estranho (OVACE) é um acidente grave, súbito e potencialmente fatal, cuja gravidade depende principalmente do grau de obstrução da via aérea acometida.
Caso ocorra uma obstrução total ou subtotal da via respiratória, especialmente de laringe ou traqueia, a asfixia pode se tornar tão importante, que rapidamente leva ao óbito. Todavia, menores graus de obstrução ou a aspiração de objetos menores, com impactação nas regiões mais distais da árvore brônquica geralmente provocam sintomas mais brandos. Diante de um paciente com OVACE, torna-se muito importante o rápido reconhecimento diagnóstico, uma vez que em todos os casos, o atendimento deve ser preciso, ágil e com calma a fim de recuperar a permeabilidade aérea o mais breve possível.
A OVACE pode ocorrer em qualquer fase da vida, porém é um diagnóstico muito mais frequente em crianças e idosos. Nos primeiros, pela curiosidade e reflexo de levar tudo à boca, por desconhecer riscos e nos idosos, muitas vezes decorre de um processo mastigatório ineficiente pelo uso de próteses dentárias inadequadas.
Diagnóstico
A broncoscopia deve ser realizada em todos os casos de suspeita de OVACE, com o paciente estável. Este procedimento é considerado padrão-ouro no diagnóstico e tratamento da obstrução. A radiografia de tórax deve ser realizada sempre que possível, com especial atenção para áreas de hiperinsuflação decorrentes de aprisionamento aéreo, atelectasias lobares ou segmentares, desvio de mediastino, pneumomediastino, pneumotórax e enfisema subcutâneo.
Apesar disso, o diagnóstico de OVACE apenas é estabelecido com radiografias simples quando o objeto é radiopaco e uma radiografia normal não exclui a presença de OVACE em via aérea.
Já em adultos, a OVACE é rara, sendo relacionada à ingestão acidental de instrumentos de trabalho, como clipes, tachinhas e pregos (pequenos objetos do cotidiano facilmente apreendido entre os dentes) e durante momentos de inconsciência — anestesia geral, sedação, intoxicação, convulsões e distúrbios neurológicos que afetam a orofaringe.
Quer saber mais sobre esse assunto? Acompanhe nossa Live (14/04) sobre OVACE no Youtube do Grupo Estuda Mais Brasil!
COMITÊ DE TRAUMA DO COLÉGIO AMERICANO DE CIRURGIÕES; Advanced Trauma Life Suport (ATLS), 9ª Ed 2014. MARTINS, H. S.; DAMASCENO, M. C. T.; AWADA, S. Pronto Socorro: Medicina de emergência; 3ª Ed. São Paulo: Manole, 2012
Lucas em foto divulgada na página criada pela família. (Foto: Divulgação/Facebook)
As atividades de primeiros socorros são caracterizadas como ações de cuidado imediato que devem ser iniciadas rapidamente a uma pessoa vítima de acidente ou de mal súbito, com a finalidade de minimizar o agravamento do quadro clínico (BRASIL, 2003).
É importante, portanto, que as pessoas (coordenadores, diretores, professores e administradores) envolvidas no processo pedagógico, nas escolas estejam devidamente capacitadas tecnicamente para a realização de intervenção de primeiros socorros.
Pois, conforme indica a cartilha lançada pelo ministério de saúde, sobre as atividades de primeiros socorros, qualquer pessoa que tenha passado por treinamento técnico especializado, poderá prestar assistência por meio de ações básicas (BRASIL, 2003).
Sabendo, portanto, da relevância das atividades de primeiros socorros e que a ocorrência de acidentes faz parte da rotina de instituições de ensino, torna-se importante à capacitação dos profissionais que integram o cenário escolar, no sentido de conhecer as principais intervenções de primeiros socorros, para serem utilizadas quando necessário.
Conheça a Lei Lucas
As ideias de segurança, cuidado e bem estar se estendem em todo e qualquer ambiente, dentre eles, o escolar.
Em setembro de 2017, um estudante de 10 anos morreu em Campinas (SP) ao se engasgar com um lanche durante um passeio escolar. A partir dessa fatalidade, reacendeu o debate no que tange a segurança e falta de capacitação em primeiros socorros nas escolas.
O seu objetivo é aumentar a segurança de crianças e adolescentes dentro do espaço escolar ou recreativo, oferecendo o conhecimento necessário para que os profissionais possam lidar com situações emergenciais. Afinal de contas, quase quatro mil crianças morrem no Brasil todo os anos por conta de algum tipo de acidente.
O texto da lei é composto por oito artigos. No primeiro deles consta que professores e profissionais das escolas e estabelecimentos de recreação devem realizar um curso anual de capacitação/reciclagem.
A regulamentação da Lei Lucas ocorreu em outubro de 2018, sancionada pelo então presidente Michel Temer. Contudo, os estabelecimentos ainda tiveram 180 dias para se adequar à nova regra. Isso significa que desde abril de 2019, ela é obrigatória em todo território nacional.
A legislação também trata das penalidades para quem descumprir a medida, o que vai de notificação até fechamento do local. O conteúdo do curso visa capacitar os profissionais para lidar com situações de emergência, como engasgos, afogamentos, queimaduras, fraturas etc.
O objetivo é fazer com que a pessoa saiba como agir até a chegada da equipe médica especializada. A responsabilidades pela realização dessas aulas é do estabelecimento privado (colégio/local de recreação) ou dos sistemas ou redes de ensino, no caso das instituições públicas.
Capacitação
O projeto estabelece que os cursos de primeiros socorros serão ministrados por entidades municipais ou estaduais especializadas em práticas de auxílio imediato e emergencial à população, no caso dos estabelecimentos públicos; e por profissionais habilitados, no caso dos estabelecimentos privados. A certificação dos profissionais deverá ainda ser exposta em local visível nos locais de ensino e recreação.
O conteúdo dostreinamos será direcionado de acordo com a faixa etária do público atendido. As instituições educacionais deverão dispor ainda de kits de primeiros socorros, conforme orientação das entidades especializadas em atendimento emergencial, como os corpos de bombeiros militares e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
A quantidade de profissionais capacitados em cada estabelecimento será definida em regulamento e deverá levar em conta a proporção com o tamanho do corpo de funcionários ou com o fluxo de atendimento de crianças e adolescentes.
O descumprimento das normas ocasionará a aplicação de penalidades como notificação e multa. Na ocasião de reincidências, a multa será em dobro e poderá gerar até cassação do alvará de funcionamento ou autorização. Se a escola ou creche for pública, deverá haver a responsabilização patrimonial do agente público.
O projeto estabelece que os cursos de primeiros socorros serão ministrados por entidades municipais ou estaduais especializadas em práticas de auxílio imediato e emergencial à população, no caso dos estabelecimentos públicos; e por profissionais habilitados, no caso dos estabelecimentos privados. A certificação dos profissionais deverá ainda ser exposta em local visível nos locais de ensino e recreação.
O conteúdo dostreinamentos será direcionado de acordo com a faixa etária do público atendido. As instituições educacionais deverão dispor ainda de kits de primeiros socorros, conforme orientação das entidades especializadas em atendimento emergencial, como os corpos de bombeiros militares e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
A quantidade de profissionais capacitados em cada estabelecimento será definida em regulamento e deverá levar em conta a proporção com o tamanho do corpo de funcionários ou com o fluxo de atendimento de crianças e adolescentes.
É importante ressaltar a relevância do manejo prático e não somente o teórico, pois diante de uma situação real, para haver um domínio da cena, se faz necessário colocar a mão na massa.
